Este artigo reflete sobre a objeção de consciência e saúde reprodutiva nos dois casos paradigmáticos: a anticoncepção de emergência e a esterilização voluntária. Formulam-se uma serie de perguntas a respeito da objeção de consciência no campo da saúde reprodutiva e dos dilemas éticos e políticos dos quais, como sociedade democrática, devemos nos responsabilizar.